No mês em que se chama atenção para a saúde masculina e para a importância da prevenção do câncer de próstata (Novembro Azul) dados do Ministério da Saúde apontam que as populações idosas estão entre as que menos usam preservativos durante as relações sexuais.
Entre as razões da baixa aderência estão a menor preocupação com a concepção, dificuldades com o manuseio do preservativo, piora do desempenho sexual e estabilidade do relacionamento. Na velhice aumentam também os casos de divórcio e viuvez contribuindo para o crescimento da procura por parceiros sexuais na internet e turismo sexual. Muitos idosos não se consideram em risco de contrair uma IST e não possuem consciência das complicações de uma infecção.
Soma-se a esses fatores a baixa aderência dos homens idosos ao uso de preservativos, temos uma explosão de casos de ISTs, HIV e de câncer de próstata na população 60+.
Para isso a marca Prudence, de preservativos masculinos, conta com um amplo portfolio de produtos que se adequa às necessidades dos consumidores.
“Temos produtos que se adaptam às exigências das pessoas para que utilizem sempre preservativos em todas as relações sexuais”, afirma Flavia Gonzalez, Gerente de Marketing da DKT International.
“Nossa linha de camisinhas de performance tem itens como retardante, super sensitive, texturizadas e outras que contribuem para um sexo mais prazeroso”, conclui.
Dados detalhados do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde mostram que, de 1980 a 2008, o número de óbitos por HIV/AIDS para cada 100.000 habitantes era de 7.796 idosos. Já entre os anos de 2009 e 2019, o número quase dobrou, alcançando 12.908 pessoas com 60 anos ou mais a cada 100.000 habitantes. E de 1980 até 2020, foram 38.361 pessoas nessa faixa etária diagnosticadas com AIDS e 20.704 óbitos.
O câncer de próstata é o tumor mais comum entre homens com mais de 50 anos e há múltiplos fatores de risco entre eles, idade avançada, questões genéticas, raça, alimentação, sedentarismo, obesidade e infecções sexualmente transmissíveis. Doenças venéreas, como gonorreia e clamídia, também podem aumentar o risco de câncer de próstata, pois levam à inflamação da próstata e desencadeiam a doença, que ainda é complicadora para pessoas portadoras do HIV ou que estejam com Aids.
Redação Vida & Tal