A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) usa técnicas milenares, tendo como premissa manter a circulação da energia do corpo, levando nutrição para todos os tecidos. Desta forma, o organismo encontra equilíbrio e harmonia para atingir a homeostase, que é a estabilidade de todas as suas funções.
Sempre que entramos em desequilíbrio, seja físico ou emocional, as consequências aparecem em forma de doenças e é aí que as agulhas usadas na acupuntura e na auriculoterapia, por exemplo, entram. Elas agem na correção ou manutenção do fluxo correto de energia, redistribuindo-o de forma homogênea por todo o corpo, corrigindo bloqueios, desequilíbrios e restaurando a saúde física e mental.
A popularização de tratamentos da Medicina Tradicional Chinesa – como a acupuntura e a auriculoterapia, por exemplo – no Brasil é tanta que até mesmo o Sistema Único de Saúde (SUS) passou a disponibilizar tratamentos em sua rede, com cerca de 1 milhão de atendimentos por ano.
Segundo o Ministério da Saúde, desde que a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares foi implantada, em 2006, a procura e o acesso dos usuários do SUS a esses procedimentos tem crescido significativamente. Atualmente, 1.708 municípios oferecem práticas integrativas e complementares e a distribuição dos serviços está concentrada em 78% na atenção básica, principal porta de entrada do SUS, 18% na atenção especializada e 4% na atenção hospitalar.
Segundo o Prof. Dr. André Teves Aquino Gonçalves de Freitas, Biomédico Acupunturista, professor e coordenador da Unyleya, essa crescente demanda se deve a uma maior compreensão dos benefícios que as técnicas trazem aos pacientes, que estão mais conscientes sobre os benefícios que os cuidados com a saúde física e mental proporcionam. Além disso, as técnicas ajudam a prevenir doenças e a minimizar os efeitos colaterais do uso de medicamentos.
Um outro ponto apontado pelo Prof. André é que as pessoas passaram a buscar tratamentos integrais, humanizados, com atenção, acolhimento, qualidade e eficácia clínica. O grande diferencial dos tratamentos usando a acupuntura e a auriculoterapia é o de enxergar o paciente em sua totalidade, tratando a pessoa e não apenas uma queixa específica. O uso das técnicas não possui contraindicações e pode ser associado a outros tratamentos convencionais.
Porém, é importante ter alguns cuidados na escolha do profissional. Conferir se ele tem uma boa formação e se sabe explicar os tratamentos com domínio e honestidade, já que não existem milagres nem garantias de resultados rápidos. Vale também assegurar-se de que o material utilizado é descartável, de uso único – e de qualidade – e se o local de atendimento segue as normas da vigilância sanitária.
A Unyleya, faculdade 100% EAD, oferece cursos de Acupuntura, Medicina Tradicional Chinesa, Auriculoterapia Chinesa, Acupuntura em Odontologia, Naturologia Clínica, Acupuntura Estética e Dietoterapia Chinesa. Para maiores informações, acesse: https://unyleya.edu.br.
Redação Vida & Tal