Hoje, 18 de outubro, é comemorado o Dia do Médico, a data foi escolhida por um motivo que tem tudo a ver com o ofício, é quando se celebra o apóstolo Lucas, que foi médico. Para os Católicos, é o Dia de São Lucas, padroeiro da Medicina. Muitas histórias estão presentes no cotidiano dos profissionais de medicina, que têm um histórico de vida de bastante dedicação, já que a faculdade é longa e são várias especializações e atualizações ao longo da vida.
Para Heron Werner, especialista em Obstetrícia da Alta Excelência Diagnóstica e que trabalha com tecnologia de ponta como a ultra 3D, indo desde o acolhimento dos pacientes até a impressão de um bebê em equipamento especial que permite às mamães deficientes visuais sentir e tocar uma espécie de foto de alta definição dos filhos antes deles nascerem, a profissão foi uma escolha altruísta.
“Escolhi ser médico para ajudar o próximo tratando quando possível e confortando sempre eu me formei há 33 anos na universidade do Rio de Janeiro uni Rio ponto meu conselho é para que sejam competentes nas suas escolhas humanos e principalmente especialistas em gente”. Heron é uma referência na atuação com uso de metaverso na medicina.
A médica Rosita Fontes, endocrinologista dos Laboratórios Bronstein, Lâmina e Sérgio Franco, pertencentes à Dasa, fala sobre ter seguido a carreira do pai e da importância da dedicação, que para ela, valeu muito a pena, com muitos estudos e atualizações.
“Eu escolhi a medicina por influência do meu pai, médico também, pois sempre achei muito bonita a sua dedicação e todo o esforço para salvar as pessoas, para ajudá-las. Me formei na UFES e fiz pós-graduações no IEDE, Universidade da Califórnia (EEUU), FIOCRUZ, UFRJ e Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para os novos colegas e para os estudantes de medicina, eu lembro que é uma vida toda de estudos, de dedicação e de renunciamos a muitas coisas na nossa vida, mas vale muito a pena. E, que nunca se esqueçam da ética, empatia e amor aos pacientes”, destaca.
Já o radiologista Romulo Varella do CDPI, se apaixonou pela complexidade do corpo humano. Ainda nas aulas da escola. “Na época do colégio me fascinava o funcionamento do corpo humano e toda essa complexidade. E tem esse papel de detetive do médico, de investigar, talvez por isso eu tenha escolhido a medicina diagnóstica. Pois a gente convive no nosso dia a dia com esse desafio ele de dar o diagnóstico correto e ajudar os pacientes, conta Romulo.
Relação médico- paciente
Para alguns hoje também foi dia de agradecer aos médicos. Como Adriana Mattos, a cirurgiã e ginecologista, que recebeu os parabéns da paciente Jaqueline Pimentel. “Ela salvou meu tratamento, pois eu já estava quase desistindo, desacreditada e Dra Adriana me acolheu de forma única. E haja paciência, porque sou ansiosa demais. Quando fiz cirurgia mandava mensagens sempre com dúvidas”.
Adriana resolveu ser médica também na escola. “Escolhi a medicina nos últimos anos de colégio. A arte de cuidar das pessoas, entender o funcionamento do corpo humano e tratar das doenças, sempre me encantou. Nós médicos ajudamos as pessoas a tratarem suas doenças, mas também devemos lutar pela conscientização cada vez maior, da importância da promoção da saúde! Sempre focar na longevidade com qualidade de vida e hábitos saudáveis”, contou. “Sorte a minha”, completou a paciente Jaqueline.
Redação Vida & Tal
