Apesar dos isotônicos serem considerados uma ótima pedida durante e depois dos treinos por esportistas e atletas, a promessa da “super hidratação”, pode vir acompanhada de aditivos artificiais, nutrientes isolados e de origem sintética. Conforme determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a lista de ingredientes que compõem um produto deve aparecer no rótulo em ordem decrescente. Se a lista for longa, a chance de a bebida apresentar aromatizantes, corantes e conservantes certamente é bem maior e essas substâncias podem trazer sérios riscos à saúde, sobretudo se ingeridas com muita frequência.
Foi pensando nisso que a Jungle, marca brasileira de hidratação esportiva, resolveu oferecer aos atletas uma opção de isotônico mais saudável, sem aditivos alimentares, açucares, corantes ou aromas artificiais. Após meses de pesquisa, ouvindo a opinião de especialistas e consumidores para garantir uma reposição hidroeletrolítica com ingredientes íntegros, a empresa lançou um isotônico 100% natural.
Composta basicamente por água, água de coco orgânica, que já é rica em nutrientes e naturalmente isotônica, a bebida esportiva também contém tapioca orgânica, suco de frutas, aromas naturais e sal marinho. De acordo com a nutricionista Alessandra Luglio, uma das participantes no desenvolvimento do produto, a base da bebida esportiva apresenta o que existe de mais atual na ciência.
“Todos os componentes são íntegros, ou seja, naturalmente nutritivos, conhecidos também como “comida de verdade”. Cheguei na equipe do produto e falei: precisamos de um isotônico natural e orgânico que apresentem ingredientes seguros e ecologicamente corretos para atender a demanda do mercado e acomodar o cuidado com o meio ambiente”, declara a nutricionista.
Ainda de acordo com a especialista, o resultado foi uma bebida com proporção otimizada de carboidratos. A tapioca e a água de coco ofertam a glicose (parte na forma de amido), uma fonte de rápida absorção. Dos sucos naturais e também da água de coco vem a frutose, de absorção mais lenta, desta forma inteligente e combinada, é possível otimizar a absorção e o aproveitamento da energia proveniente dos carboidratos de forma mais eficiente, mantendo os níveis de energia mais altos por mais tempo durante a prática esportiva.
Redação Vida &Tal
Fonte: Visar Planejamento