Tender, Peru, Chester e Fiesta, são os nomes mais lidos, vistos, ouvidos e falados na hora de buscar os itens que vão compor a ceia natalina. O fato é que, apesar da familiaridade com a nomenclatura, muita gente ainda fica na dúvida sobre qual deles deve fazer parte do Natal da família. Pensando nisso, o Vida & Tal trouxe algumas informações que vão ajudar a esclarecer as principais dúvidas sobras as “aves natalinas”.
Tender – para começar, não se trata de uma ave e sim de um pernil de porco cozido e defumado. Normalmente seu preparo inclui cravo e sumo da laranja, antes de ir ao forno.
Peru – a carne da ave mais tradicional é muito saudável, porém um pouco mais dura que as demais e exige certo cuidado no preparo, pois há risco de ficar “ressecada”. O segredo é temperar e marinar o peru com a bebida da sua preferência – vinhos, cervejas, suco de laranja horas antes de assar. Com cerca de 190 calorias por 100 gramas, a proteína é fonte de potássio, cálcio, ferro, magnésio, cobalamina, além das vitaminas A, C, D e B6.
Chester – nasceu nos EUA em 1979 e aqui ganhou um sobrenome, Perdigão, pois Chester é a marca registrada pela empresa no Brasil. O nome dado ao frango vem de “chest”, que significa peito, a parte que possui maior concentração de carne. Seu diferencial está no peso e no tempero. De acordo com Rodrigo Torres, gerente de genética e inovação agropecuária da BRF, responsável pela marca, “o que garante o diferencial e a qualidade é o longo processo de seleção das aves, a nutrição balanceada com ingredientes de qualidade, e a criação em condições controladas”.
Ainda de acordo com a Perdigão, a ave diferenciada com capacidade para servir até oito pessoas é constituída de carnes nobres, 70% localizadas nas coxas e no peito.
Fiesta – segundo a criadora, a marca Seara, essa também é “uma ave com maior concentração de carnes nobres, como peito e coxas. Tem um tempero especial para proporcionar uma carne macia, suculenta e saborosa, prontinha para ser assada”.
Redação Vida & Tal