Flacidez e gordura no pescoço assim como rugas profundas ao lado da boca podem ser rejuvenescidos. A ritidoplastia, também conhecida como lifting facial, tem o objetivo de neutralizar os sinais de envelhecimento, tratando a flacidez de pele, reduzindo as rugas na face e reposicionando os tecidos para melhora do contorno facial.
Dentro do procedimento de ritidoplastia existem diversas técnicas e as indicações são personalizadas. Pode estar associada a outros procedimentos complementares na face como blefaroplastia superior e inferior, lifting frontal, rinoplastia, lipoaspiração de mento, prótese de mento, cervicoplastia, peeling, lipoenxertia, entre outras.
Fernando Amato, cirurgião plástico membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), explica que o minilifting, amplamente divulgado, é uma variante da ritidoplastia, com a mesma finalidade, porém com menor área tratada cirurgicamente. A indicação pode variar para cada paciente.
A ritidoplastia vai além da estética, sendo muito realizada em cirurgias reconstrutoras em pacientes com paralisia facial e com doenças do colágeno, como a Cútis Laxa, uma patologia do tecido conjuntivo que provoca rugas e flacidez”, explica Amato.
A cicatriz da ritidoplastia fica ao redor da orelha (pré e retro auricular), podendo se estender para o couro cabeludo. A anestesia, na maioria dos casos, é geral, para conforto do paciente, mas em alguns casos é possível realizar com anestesia local e sedação.
“A cirurgia pode ser realizada em hospital dia se o paciente não possuir comorbidades pré-operatórias, podendo ter alta no mesmo dia de acordo com sua recuperação pós-operatória”, explica o especialista. Normalmente, o paciente pode voltar às atividades no prazo de duas a três semanas.
Redação Vida & Tal
Fonte: Gengibre Comunicação.