Marcelo Zacarkim, 38 anos, construiu uma trajetória singular na medicina, marcada por determinação, estudo e busca incansável pela excelência. Desde jovem, sabia que seu caminho passaria pelo acesso às melhores fontes de conhecimento. “Eu sempre digo que fiquei adulto aos 16 anos”, conta ele. Foi nessa idade que deixou Cuiabá, sua cidade natal, e se mudou para os Estados Unidos para aprender inglês, já ciente de que a fluência no idioma era essencial para quem queria se destacar na medicina.


Durante sua estadia nos EUA, conheceu Harvard quase por acaso, em um passeio. “Minha irmã parou na frente da universidade e disse: ‘Olha, essa é a melhor instituição do mundo para medicina e direito’. Naquele momento, eu soube que queria estar ali”. Esse desejo se tornou um plano concreto, e nos anos seguintes, ele se dedicou intensamente aos estudos para transformar esse sonho em realidade.
Formado em medicina aos 23 anos, Marcelo foi aceito em Harvard já como médico, uma conquista que mudou sua trajetória. “Harvard me deu voz. Lá, além de aprender com os melhores, você ganha um respeito mundial, tanto na área médica quanto no meio leigo”, reflete. A experiência consolidou sua visão sobre a medicina baseada em evidências e a importância de se manter atualizado com os principais avanços científicos.
Com consultórios em Brasília e São Paulo, além de uma equipe especializada em atendimentos personalizados em Miami, sua abordagem é diferenciada, garantindo que seus pacientes recebam um atendimento exclusivo e livre de interferências institucionais. “Eu queria oferecer uma medicina sem viés, onde o paciente recebe uma informação crua, sem influência de planos de saúde ou hospitais. Quero que meus pacientes tenham acesso à melhor informação possível”.
Ele orienta estudantes a se destacarem não apenas pelas notas, mas pelo conjunto de habilidades e experiências que constroem ao longo da vida. “Muita gente acha que só quem tem nota 10 entra em Harvard, mas a verdade é que eles buscam líderes, pessoas que possam perpetuar o conhecimento. Eu nunca fui o primeiro da turma, mas sempre fui determinado”.
Marcelo também se dedica ao voluntariado e à disseminação de conhecimento. Ele é atuante em ONGs há mais de 11 anos e acredita que a verdadeira transformação vem da ação. “As pessoas aprendem mais pelo exemplo do que pelas palavras. Quando elas veem a mudança acontecendo, sentem-se inspiradas a fazer parte dela”