O envolvimento do brasileiro no preparo das próprias refeições é crescente, e como consequência o aumento na busca por conhecimentos sobre nutrição e a importância dos alimentos para a saúde.
Nesse contexto, a Gomes da Costa – empresa líder no segmento de pescados enlatados, – conta com profissionais independentes e especializados que ajudam a responder as principais questões que envolvem o consumo de pescados enlatados. A RG Nutri, consultoria especializada em alimentos e bem-estar, é responsável pela avaliação dos produtos oferecidos pela empresa.
Abaixo, seguem as observações com os principais mitos e verdades sobre o atum em lata que comprovam os benefícios de incluir o pescado na alimentação.
- Frequência de Consumo:
Nutricionistas geralmente recomendam o consumo de peixe enlatado de 1 a 3 vezes por semana. Essa recomendação visa a diversificação das fontes de proteína e nutrientes na dieta. No entanto, não há uma proibição estrita de consumir peixe enlatado todos os dias. É importante equilibrar o consumo de peixe enlatado com outras fontes de proteína, como carne magra, frango, leguminosas e vegetais, para obter uma variedade de nutrientes.
- Hipertensão:
Comparado a algumas outras proteínas enlatadas, o atum enlatado tem uma concentração de sódio relativamente baixa. Para pessoas que precisam controlar a pressão arterial, escolher produtos com baixo teor de sódio, como as versões “light”, pode ser uma escolha mais saudável. Além disso, é importante observar que a legislação exige que as indústrias de alimentos forneçam informações sobre o teor de sódio nos produtos, permitindo que os consumidores façam escolhas informadas.
- Versão em Óleo vs. Água:
Existe um mito de que o atum enlatado em óleo é menos saudável do que o atum em água. No entanto, essa é uma questão de preferência pessoal e necessidades dietéticas. O atum em óleo pode fornecer gorduras saudáveis, enquanto o atum em água é mais baixo em calorias. A escolha entre eles depende das preferências individuais e dos objetivos de saúde.
- Mercúrio:
O mito relacionado ao mercúrio em peixes enlatados é importante esclarecer. O atum, como outros peixes grandes, pode conter traços de mercúrio devido à sua posição na cadeia alimentar. No entanto, as regulamentações rigorosas monitoram o nível de mercúrio nos produtos de peixe enlatado, garantindo que estejam dentro dos limites de segurança estabelecidos. Já as preocupações com a transferência de metais da lata para o alimento são inconsistentes, pois os processos de fabricação modernos garantem a segurança dos produtos enlatados.
Redação Vida & Tal