A dança é uma valiosa atividade física que traz benefícios ao corpo e à mente. Seus movimentos ajudam a manter a boa forma, melhorar o equilíbrio, o reflexo, coordenação motora, além de, aliados ao embalo de uma música, controlar o estresse, gerar inspiração e aumentar a autoestima. Bastante popular nas academias, uma hora de aula de zumba, por exemplo, queima em média 400 calorias. Adepta da dança como ferramenta de bem-estar, a cantora brasileira Ana B destacou os impactos da atividade no seu dia a dia.
“Com certeza a dança é uma atividade muito importante na minha rotina. Além de fazer parte do meu trabalho, também é a atividade que, juntamente com os treinos na academia, me ajudam a manter a forma, o preparo físico e também a inspiração. Quando estou dançando eu estou em contato com a minha mente, é como se fosse uma válvula de escape, é aquela hora do dia que me deixa leve”, conta a artista.
A campeã das academias hoje em dia é a zumba; no passado, foi a lambaeróbica. Porém, todos os estilos de dança são benéficos à saúde do corpo e da mente, até mesmo as agarradas, como o forró, que ajuda a queimar 300 calorias em uma hora de aula. Outro ponto a favor da dança é que pode ser feita tanto em grupo quanto individualmente e em qualquer lugar: na academia, em casa, em estúdios ou na rua.
“Eu danço em casa, danço nas festas, na academia, nos ensaios, nos shows, nas gravações de clipes (risos). Estou sempre dançando, é uma atividade que exige do meu corpo, mas não me cansa mentalmente. Vou desde o funk até a estilos eletrônicos, hip-hop; enfim, não me prendo a um só estilo, mas a escolha é sempre nos ritmos que me fazem movimentar o corpo inteiro”, frisa a mineira.
Durante a pandemia do coronavírus, principalmente nos períodos de lockdown, a dança foi uma das atividades mais indicadas para manter a forma e controlar o estresse, tanto por poder ser feita dentro de casa, sem aglomeração; quanto por motivar a mente. Morando em Moçambique, Ana B falou sobre a importância da dança nos momentos mais tensos vividos no país.
“Durante os picos de casos, quando a gente não podia sair de casa, a dança foi uma das minhas parcerias. Colocava o som no último volume e me entregava aos movimentos. Me ajudou a não surtar e não sair da forma nesses momentos difíceis. Me sentia melhor, mais inspirada e também era o que me fazia manter a boa forma mesmo sem ir à academia naquele momento”, lembra a cantora.