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Consumo de álcool provoca cerca de 85 mil mortes ao ano nas Américas

A maioria das mortes ocorreu entre pessoas com menos de 60 anos do sexo masculino

by João Florêncio
13/04/2021
in Saúde
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Consumo de álcool provoca cerca de 85 mil mortes ao ano nas Américas

Foto criado por wirestock - br.freepik.com

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De acordo com um estudo realizado pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), o consumo de álcool foi 100% responsável por cerca de 85 mil mortes anuais durante o período de 2013 a 2015 nas Américas.

Segundo Anselm Hennis, diretor de Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental da OPAS, o levantamento publicado nesta segunda-feira (12) na revista científica Addiction, demonstra que o uso nocivo de álcool nas Américas é uma grande prioridade de saúde pública.

“Está associada a mortes evitáveis e a muitos anos de vida vividos com incapacidade. Precisamos de intervenções, políticas e programas eficazes, viáveis e sustentáveis para reduzir o consumo de álcool”, declara.

O novo estudo com dados de mortalidade em 30 países das Américas, onde o consumo per capita é 25% superior à média global, uma média de 85.032 mortes (1,4% do total) anualmente foram atribuídas exclusivamente ao álcool. A maioria das mortes (64,9%) ocorreu entre pessoas com menos de 60 anos. As causas de morte foram principalmente por doença hepática (63,9%) e distúrbios neuropsiquiátricos (27,4%), como dependência de álcool.

Álcool x gênero 

Eles foram responsáveis ​​por 83,1% das mortes exclusivamente atribuíveis ao consumo de álcool. As maiores disparidades de gênero ocorreram em El Salvador e Belize; essa diferença foi menor nos Estados Unidos e no Canadá;

Cerca de 80% das mortes em que o álcool foi um “fator importante” ocorreram em três dos países mais populosos: Estados Unidos (36,9%), Brasil (24,8%) e México (18,4%);

As taxas de mortalidade atribuível ao álcool foram mais altas na Nicarágua (23,2 por cada 100 mil pessoas) e na Guatemala (19 por cada 100 mil), embora esses países tenham um consumo de álcool per capita relativamente menor. O estudo indica que os países de alta renda têm maior consumo de álcool per capita, enquanto os países de baixa e média renda têm uma taxa maior de classificação atribuível ao álcool para o mesmo nível de consumo.

As taxas de mortalidade mais altas são provavelmente devido ao acesso comparativamente mais precário a serviços, informações médicas de saúde e boa nutrição. Transporte limitado em situações de emergência e outros fatores também podem tornar o consumo de álcool mais nocivo.

Redução no consumo de álcool

A OPAS pede aos países das Américas que reduzam o consumo nocivo de álcool aumentando os impostos sobre bebidas alcoólicas e implementando restrições abrangentes à publicidade, promoção e patrocínio do álcool. Melhorar a qualidade dos dados sobre a mortalidade e morbidade do álcool é fundamental para monitorar o impacto do consumo.

As políticas promovidas pela OPAS são essenciais para prevenir mortes, doenças e problemas sociais relacionados ao álcool. Outra medida simples, mas poderosa, é limitar o horário de vendas do álcool e reduzir a concentração de pontos de venda de álcool em uma comunidade”, complementa Anselm Hennis.

A consultora sênior da OPAS, Maristela Monteiro, ressalta que a maior proporção de mortes totalmente atribuíveis ao consumo de álcool ocorre prematuramente entre pessoas de 50 a 59 anos, e principalmente entre homens.

“O uso prejudicial de álcool está matando pessoas no auge de suas vidas. Esta é uma perda não apenas para suas famílias, mas também para a economia e a sociedade em geral”, afirma.

Álcool x pandemia

Durante a pandemia de Covid-19, o álcool foi promovido por meio de canais de mídias sociais e sua disponibilidade aumentou em muitos países devido ao acesso mais fácil a compras online e entrega em domicílio.

Há evidências de que as pessoas com maior probabilidade de aumentar o consumo de álcool já bebiam excessivamente antes da pandemia. Além disso, locais que vendem bebidas alcoólicas, como bares e boates, estão atraindo multidões que não usam máscaras nem praticam o distanciamento social.

“À medida que começamos a planejar um retorno a um novo normal, as políticas de álcool devem ser protegidas e fortalecidas”, finaliza Maristela Monteiro, consultora sênior sobre álcool da OPAS.

 

 

Redação Vida & Tal

Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS)

Tags: #consumodeálcool#estudosaúde#OMS#opaspandemia
João Florêncio

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