Pesadelo frequente na vida de pessoas que mudam o cabelo com frequência, o corte químico tem sido ainda mais debatido nas últimas semanas. Após a cantora Luiza Sonza aparecer com o cabelo curto, contando que passou pelo processo por conta do excesso de química nas madeixas, a pauta ganhou destaque e gerou muita discussão sobre o que fazer nesses casos.
O corte químico, nada mais é do que a quebra dos fios, devido aos alisamentos em excesso, realização de mechas com descolorante ou aplicação incorreta de produtos, que deixam as madeixas quebradiças, ralas, porosas, finas e com ponta duplas, podendo até mesmo diminuir consideravelmente o tamanho e volume do cabelo.
Além de Luiza, diversas celebridades já vivenciaram isso, como a cantora Gretchen, a atriz Gio Ewbank e a atriz e cantora Mariana, que passou por uma longa e estressante fase de cuidados com as madeixas. Mas engana-se quem pensa que só as mulheres são vítimas do corte químico, o cantor Kevinho e o BBB Fred também relataram que sofreram do mesmo problema.
Aline Luize, especialista em mega hair há 12 anos e conhecida por desenvolver uma evolução do ponto americano, técnica que leva o seu nome e que preserva o crescimento dos fios naturais, sem causar nenhum dano ao cabelo, explica que alongamentos capilares podem ser uma saída para quem passou pelo corte químico, mas não quer ficar com o cabelo curto.
“Por ser segura e não danificar os fios, a extensão é uma ótima aliada para disfarçar o corte químico. Ela preenche as pontas ralas e camufla as falhas causadas pelo processo. Fica imperceptível”.
Além disso, a profissional reforça que o método da aplicação do mega hair deve contar muito na hora da escolha.
“Escolher a técnica correta é essencial para o processo de recuperação dos fios. A evolução do ponto americano e a fita adesiva, por exemplo, são os métodos que mais asseguram a saúde do cabelo natural”, afirma.
A maior vantagem que a extensão capilar carrega é conseguir manter as mexas com aspecto saudável, já que o corte químico deixa marcas bem características, como pontas muito ralas e desconexas.
“Além de deixar os cabelos cheios de vida, a extensão segura, permite que o cabelo cresça de forma natural e que o processo de recuperação dos fios seja menos traumático” finaliza Aline.
Redação Vida & Tal
