Na corrida desenfreada do dia a dia, cada vez é mais latente a dificuldade em se concentrar no presente. É comum estar desenvolvendo uma ação já pensando em realizar outras, fazendo com que o foco e o aperfeiçoamento se percam totalmente. Com isso, os resultado, pessoais e profissionais, tendem a ser extremamente prejudicados.
O conceito das Vivências de Arte, realizadas por Léa Tande, é sobretudo trazer o participante para a atmosfera do “aqui e agora”, potencializando a necessidade de ter foco para realizar o que é proposto. Além disso, uma sensação de puro bem-estar emana na alma, fazendo com que os participantes saiam dessa experiência totalmente renovados.
Pensando no objetivo de agregar mais qualidade de vida, a arte pode ser uma excelente solução. Estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que as artes manuais fazem bem à saúde. Segundo pesquisa apresentada em março de 2022 pela OMS, as atividades artísticas em situações de emergência, como a prática de artesanato, reduzem a ansiedade, a dor e a pressão arterial, tanto para crianças quanto para adultos.
Durante a Vivência de Arte, Léa Tande ensina a fazer flores de papel, as quais sempre possuem uma simbologia de superação e otimismo. Por exemplo, a flor Lótus nasce em meio a águas impuras. Fazendo um paralelo à realidade, mesmo com as adversidades do cotidiano, é possível florir. Um outro exemplo é o Girassol, que sempre se volta para o lado mais iluminado.
Fazendo uma simbologia, sempre é necessário se voltar para os aspectos bons da vida. Ou seja, em todas as flores ensinadas, é apresentada uma reflexão sobre o que a natureza pode nos inspirar. Léa Tande já realizou Vivências de Arte no Hospital Abert Einstein em São Paulo, bem como para Associação Paulista de Apoio à Família (Apaf).
“Independentemente de classe social, gênero ou raça, as artes manuais despertam o que cada um tem de melhor. O sentimento do ‘eu que fiz’ se faz latente durante a Vivência”, destaca Léa Tande.
Redação Vida & Tal